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GKO FRETE / GKO FRETE / 5 boas práticas de gerenciamento de riscos para embarcadores
nov 03
gerenciamento de riscos para embarcadores

5 boas práticas de gerenciamento de riscos para embarcadores

  • 3 de novembro de 2020
  • Isley Schroeder
  • Sem comentários
  • GKO FRETE

Acidentes, extravios, ineficiências e gastos. Durante um embarque, são muitas as situações que podem prejudicar o andamento da sua operação. Por isso, aproveitamos o momento para elaborar este material exclusivo sobre o tema, destacando a importância do gerenciamento de riscos para embarcadores.

O nosso objetivo é demonstrar as noções mais importantes para a sua gestão, apresentando uma lista com cinco boas práticas fundamentais para garantir a eficiência da operação. Não perca essa oportunidade e acompanhe a leitura para descobrir mais sobre o tema!

A importância do gerenciamento de riscos para embarcadores

De uma maneira geral, existem vários riscos que merecem a atenção e o planejamento dos embarcadores. O gerenciamento serve justamente para definir as ações, rotinas e táticas que serão implementadas para diminuir a probabilidade de que esses riscos aconteçam.

Sendo assim, esse gerenciamento de riscos para embarcadores é visto como um conjunto de estratégias preventivas e reativas, que antecedem a operação de transporte na perspectiva de aumentar sua eficiência, sua economia e seu sucesso. É por meio dessa gestão que se torna possível controlar e identificar os riscos, minimizando a exposição a esses eventos.

Observamos que o gerenciamento de riscos para embarcadores tem dois objetivos básicos. O primeiro, minimizar as chances de existirem eventos relacionados ao transporte que gerariam custos elevados caso ocorressem. Neste sentido, devemos sempre avaliar adequadamente os custos da gestão de riscos, porque estes não podem exceder os custos potencialmente gerados pelas ocorrências que pretendemos evitar, em especial quando aplicados os redutores estatísticos relativos às chances desses eventos acontecerem de fato.

O segundo é viabilizar ou reduzir custos do seguro e, novamente aqui, o mesmo tipo de análise deve permear a decisão quanto à adequação da gestão de risco aos riscos reais e às condições e garantias do seguro a ser contratado. Esse tema poderá ser abordado mais detalhadamente em outra publicação posterior.

Aqui partiremos do principio apenas de que os benefícios desse gerenciamento são os mais lógicos possíveis, tais como evitar acidentes durante os embarques, minimizar a probabilidade de extravios, roubos ou negligências, reduzir os custos operacionais, aumentar a produtividade e garantir a segurança da operação como um todo.

As 5 principais boas práticas no gerenciamento de riscos para embarcadores

Agora que você entende a importância do gerenciamento de riscos à sua operação, é o momento de conhecer as 5 melhores práticas durante essa gestão. Somadas, essas ações aumentam a previsibilidade e o controle sobre a operação de transporte. Veja!

1. Mapear e classificar todos os riscos

Tudo começa no planejamento geral. Nesta etapa, é importante refletir e identificar todos os riscos envolvidos nos processos da sua operação, analisando e entendendo o que pode engatilhar esses riscos para, então, elaborar soluções preventivas e reativas com os objetivos de evitar ou combater seus danos.

De uma maneira geral, os riscos mais comuns em uma operação de embarque são relativos aos prejuízos à carga, atrasos na entrega, acidentes com os colaboradores, extravios, redundâncias, negligências ou falhas que causam demora, aumentando os custos da operação.

Além dessas questões mais voltadas ao embarque, também vale considerar riscos prováveis na própria operação de transporte, como a ocorrência de multas, apreensões, roubos, assaltos, colisões, acidentes, atrasos e afins.

Um risco que não deve ser esquecido é o de impacto ambiental, especialmente para cargas químicas e/ou perigosas, não apenas pelo fator financeiro objetivo, mas também pelos custos de dano à imagem, que não devem ser desprezados.

2. Avaliar a probabilidade dos riscos e seus respectivos impactos

Já em um segundo momento, é importante avaliar a possibilidade de que os riscos aconteçam. Para isso, a gestão deve contar com a ajuda dos colaboradores diretamente envolvidos no processo de embarque e transporte. A gestão deve discutir o tema, avaliando os impactos, as formas de evitar e as formas de reagir.

Além dos impactos, é importante avaliar as consequências prolongadas. Imagine que um colaborador sofre um acidente durante o embarque. Além de gerar um atraso no transporte, essa operação também lidará com a queda de produtividade ocasionada por um colaborador temporariamente afastado.

Por fim, é importante avaliar a probabilidade. Logicamente, não é possível ser absolutamente preciso nessa avaliação, atribuindo uma porcentagem cirúrgica. Entretanto, categorizar os riscos entre baixa, média e alta probabilidade já ajuda a definir algumas estratégias e seus níveis de prioridade.

3. Engajar toda a equipe nessa gestão

Como você pôde ver na dica anterior, o engajamento da equipe já começa na discussão para identificar os riscos, os impactos e suas probabilidades. Porém, mais do que isso, é importante reconhecer que apenas a colaboração do grupo é capaz de entregar o máximo de segurança para a operação.

De nada adiantará o planejamento, o escopo, os riscos e o repasse dessas informações aos colaboradores se a gestão não contar com o comprometimento da própria equipe. Afinal, eles são a ponta da lança na operação, sendo os principais impactados e/ou causadores dos riscos.

Por isso, é fundamental complementar o gerenciamento com a conscientização do time, repassando todas as estratégias e práticas, estimulando a atenção e evidenciando que a negligência não será tolerada, pois muitas vezes essa é a principal causa de acidentes, lesões e prejuízos operacionais.

Neste contexto devem ser incluídos também os prestadores de serviço, tais como operadores logísticos e transportadores, cuja colaboração na redução de riscos será fundamental.

4. Elaborar estratégias preventivas e reativas

Como você já deve saber, as apólices de seguro são especialmente minuciosas com as operações de transporte. Por isso, é fundamental garantir tudo que for necessário para conduzir a operação, principalmente quando falamos de mercadorias de alto valor agregado ou periculosidade.

Aqui, destacamos a importância de contar com sistemas para o monitoramento da carga em tempo real, entre outros dispositivos de segurança e rastreamento, capazes tanto de maximizar a proteção da operação e da carga como de monitorar a adesão dos motoristas às rotas e limites pré-planejados.

Em um primeiro momento, é importante concentrar os esforços e recursos para elaborar estratégias preventivas e reativas contra os riscos de média e alta probabilidade. O mesmo pode ser feito com os demais riscos, mas é fundamental atenuar a probabilidade daqueles mais prejudiciais à operação.

5. Investir em tecnologia aplicada

Por último, mas crucialmente importante, o investimento em tecnologia. O gerenciamento de riscos pode ser feito de maneira integralmente manual e analógica, no entanto, isso restringe a capacidade de controle, previsibilidade e informação da sua gestão ao lidar e reagir aos problemas.

É com isso em mente que se torna importante considerar a contratação de sistemas TMS para a gestão da sua estratégia de fretes. O mesmo vale para plataformas monitoradoras das entregas, que, em tempo real, acompanham o decorrer da operação desde o momento em que mercadorias são embarcadas.

No fim das contas, todas essas tecnologias, ferramentas e práticas se unem para garantir uma operação mais enxuta, segura e eficiente. Além disso, vale lembrar que a contratação de um sistema TMS também aumenta o poder estatístico sobre a operação, tornando a atividade mais controlada, produtiva e econômica.

Você gostou deste artigo especial com as melhores práticas de gerenciamento de riscos para embarcadores? Então, aproveite para conferir nosso artigo exclusivo com as 4 principais dicas garantir a segurança das suas entregas e cargas!

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Isley Schroeder

Sobre o Autor

Isley Schroeder é consultor empresarial e CCO na GKO Informática. Possui experiência de 26 anos no segmento de tecnologia e 12 anos dedicados a consultoria, grande parte deles dentro de empresas focadas no desenvolvimento de soluções para logística e gestão de transportes.

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